A Federação dos Trabalhadores no Comércio e no Setor de Serviços participou ativamente da manifestações contra a tentativa de golpe de Estado arquitetada pela elite brasileira, que se recusa a aceitar os avanços sociais implentadas desde o início dos anos 2000.
Para Washington Neves, presidente da Fetracom-DF, a ruptura da legalidade poria fim aos avanços democráticos pelos quais muitos brasileiros deram a vida para que ela se fizesse realidade. “Não apenas isso. Haveria também sérios riscos aos trabalhadores que seriam as primeiras vítimas de um governo golpista patrocinado pela elite deste país, tão acostumada a viver da exploração de seu povo” , avaliou. “Golpistas não passarão”, disse.